Prótese de silicone: como descobrir se houve rompimento?
As mulheres costumam ficar bastante preocupadas diante de algum acidente. Entenda quando a prótese de silicone é danificada!
Primeiramente, os riscos de rompimento da prótese de silicone diminuem consideravelmente 6 anos após a cirurgia. Por isso, os médicos reforçam a importância dos cuidados iniciais para garantir o sucesso do procedimento.
Todavia, alguns acidentes e traumas são inevitáveis e podem provocar a ruptura do material. Somente a avaliação médica associada à realização de exames pode confirmar a suspeita.
De qualquer modo, é relevante conhecer os sinais que indicam problemas na prótese de silicone!
Quais cenários podem provocar o rompimento?
Inegavelmente, uma pressão excessiva sobre os seios aumenta o risco de rompimento do silicone, especialmente durante os primeiros meses de pós-operatório. Entre as situações mais comuns que levam a esse quadro são os acidentes de trânsito devido ao impacto exercido pelo cinto de segurança ou airbag. Inclusive, por mais que a colisão tenha sido leve, a paciente deve procurar ajuda médica para avaliar a integridade da prótese.
Ao mesmo tempo, quedas também devem ser investigadas. Mulheres que praticam natação, lutas, futebol, entre outras atividades esportivas, estão mais suscetíveis a impactos que podem danificar a prótese de silicone.
Por outro lado, apesar de ser raro, o instrumento utilizado durante a mamografia também pode provocar rupturas. No entanto, isso não significa que a mulher deve evitar a realização desse exame, o qual é indispensável para o diagnóstico de câncer de mama. Basta comunicar aos profissionais envolvidos a presença da prótese para que o procedimento seja feito da melhor forma.
Quais são os sintomas?
Em muitos casos, não há nenhuma manifestação de sintoma quando a prótese de silicone sofre rupturas. Não é por acaso que os cirurgiões plásticos recomendam o acompanhamento anual através de exames, como a ressonância magnética. Isso acontece nas situações em que o vazamento é intracapsular. Logo, o conteúdo permanece coeso na região.
Contudo, quando há ruptura extracapsular, ou seja, o líquido se espalha na região das mamas e em outras áreas do corpo, os sintomas são evidentes:
▪ Presença de nódulos;
▪ Sensação de fisgadas;
▪ Alteração no formato da mama;
▪ Contratura capsular;
▪ Dores e inflamação nos seios.
Sobretudo, tal quadro é cada vez mais incomum, porque costuma acontecer somente com prótese de silicone de baixa qualidade. Conhecidas como "salina", essas opções são pouco comercializadas.
É necessário trocar a prótese?
Sem dúvida, a primeira pergunta que passa pela cabeça da paciente após a identificação da ruptura é se ela terá que passar pela substituição do silicone. Apesar de as marcas atuais serem de excelente qualidade evitando complicações à saúde, é recomendada a troca da prótese. A boa notícia é que não se trata de uma emergência.
Porém, se houver sangramento interno na mama, os médicos devem drenar o sangue com urgência. Isso acontece quando o trauma é mais intenso.
De qualquer forma, apenas os cirurgiões plásticos podem determinar a gravidade da situação.
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